UM PEQUENO REBENTO

”Não há como a nossa casa”, uma velha máxima com que muitos de nós se identificam. Dos hábitos à estética, a nossa casa parece refletir-nos. Mas será que também é assim na casa dos outros? Uma visão simples mas cheia de subtilezas e possibilidades de reflexão sobre a pertença e a diferença ao nível da casa e da família.

A destacar: Dos mesmos autores e da coleção do livro Meu amor; texto simples de frases curtas; um olhar sobre as diferenças entre vários tipos de família e respetivas casas; incita à reflexão sobre a perceção e valorização do sentimento de pertença e do que é nosso (família, casa, modos de vida).

Pode não ser um super-herói, um astronauta, ou um agente secreto… mas o meu pai é o melhor do mundo! Uma alegre homenagem aos pais e ao que fazem para, aos nossos olhos, serem sempre os mais espetacularmente brilhantes.

A destacar: Capa dura; texto em rima; uma mensagem de linguagem simples que, através da voz enternecedora e verdadeira de uma criança, faz uma homenagem a todos os pais.

Neste conto ilustrado, a par com o texto vincadamente poético, vibra uma ilustração recortada, numa parceria perfeitamente equilibrada. Como é sentir que as nossas cores desapareceram? Como lidamos com o cinzento em nós? Os sentimentos e a sua aceitação aos olhos de uma criança, numa obra que, de modo aparentemente simples, vem falar nos sobre a importância da compreensão, da empatia, do conforto e da esperança nas nossas vidas.

A destacar: Um diálogo sobre os sentimentos e a sua aceitação, num texto de linguagem simples, com forte cariz poético; ilustração recortada; adequado a um vasto leque de idades; aborda temáticas como a compreensão de si mesmo, as emoções, a empatia e a esperança.